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Um método simples para detectar se o freezer descongelou e depois recongelou...






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Diálogo entre Colbert y Mazarino


Un diálogo excelente,  atribuido a Mazarino y Colbert, acerca del estado y la gente. 
 La vida y las intrigas del cardenal Mazarino en la corte de Luis XIV, el “Rey Sol”.


Colbert: Para conseguir dinero, hay un momento en que, engañar [al contribuyente] ya no es posible. Me gustaría, Señor Superintendente, que me explicara cómo es posible continuar gastando cuando ya se está endeudado hasta al cuello…
Mazarino: Si se es un simple mortal, claro está, cuando se está cubierto de deudas, se va a parar a la prisión. Pero el Estado…!! cuando se habla del Estado, eso ya es distinto!! No se puede mandar el Estado a prisión… Por tanto, el Estado puede continuar endeudándose. Todos los Estados lo hacen!
Colbert: Ah sí? Usted piensa eso? Con todo, precisamos de dinero. Y cómo hemos de obtenerlo si ya creamos todos los impuestos imaginables?
Mazarino: Se crean otros.
Colbert: Pero ya no podemos lanzar más impuestos sobre los pobres.
Mazarino: Es cierto, eso ya no es posible.
Colbert: Entonces, ¿sobre los ricos?
Cardenal Mazarino
Mazarino: Sobre los ricos tampoco. Ellos no gastarían más y un rico que no gasta, no deja vivir a centenares de pobres. Un rico que gasta, sí.
Colbert: Entonces cómo hemos de hacer?
Mazarino: Colbert, tú piensas como un queso de Gruyere o como el orinal de un enfermo!!. Hay una cantidad enorme de gente entre los ricos y los pobres!! Son todos aquellos que trabajan soñando en llegar algún día a enriquecerse y temiendo llegar a pobres. Es a esos a los que debemos gravar con más impuestos…, cada vez más…, siempre más! A esos, cuanto más les quitemos, más trabajarán para compensar lo que les quitamos¡¡. Son una reserva inagotable!!.
Sistema Tributário Brasileiro Explicado com Cerveja

Suponha que, todo dia, dez homens saíam para tomar cerveja e que a conta para os dez ficava em R$ 100. Se eles pagassem sua conta da forma como nós pagamos nossos impostos, ficaria mais ou menos assim:
> Os primeiros quatro homens (os mais pobres) não pagariam nada.
> O quinto pagaria R$ 1.
> O sexto pagaria R$ 3.
> O sétimo pagaria R$ 7.
> O oitavo pagaria R$ 12.
> O nono pagaria R$ 18.
> O décimo (o mais rico) pagaria R$ 59.
Assim, foi o que eles decidiram fazer.
Os dez homens bebiam no bar todos os dias e pareciam muito felizes com o arranjo, até que um dia, o proprietário lhes fez uma oferta:
"Uma vez que vocês são todos tão bons clientes", ele disse, "eu vou reduzir o custo da cerveja diária de vocês em R$ 20. As bebidas para os dez, agora custarão somente R$ 80."
O grupo ainda queria pagar sua conta da forma como nós pagamos os impostos, de modo que os quatro primeiros homens não seriam afetados e continuariam a beber de graça.
Mas e os outros seis homens - os clientes pagantes?
Eles dividiriam os R$ 20 de desconto, de modo que todos eles obtivessem sua "quota justa".
Eles calcularam que R$ 20 divididos por seis daria R$ 3,33.
Mas se eles subtraíssem isto da quota de cada um então o quinto e o sexto homem teriam que receber para beber sua cerveja.
Assim, o proprietário do bar sugeriu que seria justo reduzir a conta de cada homem proporcionalmente ao valor pago por cada um, e calculou as quantias que cada um deveria pagar.
E assim:
> O quinto homem, como os primeiros quatro, agora não pagaria nada (100% de economia).
> O sexto agora pagaria R$ 2 ao invés de R$ 3 (33% de economia).
> O sétimo agora pagaria R$ 5 ao invés de R$ 7 (28% de economia).
> O oitavo agora pagaria R$ 9 ao invés de R$ 12 (25% de economia).
> O nono agora pagaria R$ 14 ao invés de R$ 18 (22% de economia).
> O décimo agora pagaria R$ 49 ao invés de R$ 59 (16% de economia).
Cada um dos seis que pagavam ficou numa situação melhor do que antes. E os quatro primeiros continuavam a beber de graça. Mas, quando saíram do restaurante, os homens começaram a comparar as suas economias.
"Eu só ganhei um real dos R$ 20", declarou o sexto homem. Ele apontou para o décimo homem, "mas ele ganhou R$ 10!".
"Sim, está certo", exclamou o quinto homem. "Eu também economizei somente um real. É injusto ele ganhar dez vezes mais do que eu!".
"É verdade!!" gritou o sétimo homem. "Porque ele deve receber de volta R$ 10 e eu só recebi dois? Os ricos levam todas as vantagens!".
"Espere aí ", gritaram juntos os quatro primeiros homens. "Nós não ganhamos nada. O sistema explora os pobres!"
Os nove homens rodearam o décimo e deram-lhe uma surra!
Na noite seguinte, o décimo homem não apareceu para beber, de modo que os nove sentaram e tomaram suas cervejas sem ele. Mas quando chegou a hora de pagar a conta, eles descobriram algo importante. Eles não tinham, entre eles, dinheiro bastante para pagar nem a metade da conta!
E assim, senhoras e senhores, é como funciona nosso sistema tributário. As pessoas que pagam os maiores impostos são as mais beneficiadas pelas reduções de taxas. Taxem-nos demais, ataquem-nos por serem ricos, e eles simplesmente podem não aparecer mais. Na realidade, eles podem começar a beber no exterior, onde a atmosfera seja mais amigável.

Para aqueles que entendem, não é necessária nenhuma explicação!
Para aqueles que não entendem, nenhuma explicação é suficiente!